quinta-feira, 25 de junho de 2009

Ah, a saudade.

E quando ela vem, não tem quem a segure. Lembro daqueles momentos em que só você sabia como me animar, aqueles momentos em que só você podia conversar comigo. Você sempre soube me dominar. E até hoje, mesmo longe ainda sabe. Eu não lhe peço para voltares, apenas quero que se lembre de mim como uma pessoa que fez de tudo - talvez não do jeito certo - para te fazer sorrir.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Necessidade de amar.

Sempre me julguei e fui julgada como ‘fria’. Mas, de um tempo pra cá, estou sentindo falta de uma coisa que eu nunca havia sentindo... Uma coisa, aliás, que eu sempre quis ficar longe. O amor, é. Ultimamente tenho me pego pensando demais nesse tal ‘amor’. Queria tanto ter alguém ao meu lado, mas não um alguém qualquer... E sim um alguém que eu ame intensamente, e que me ame também. Queria tanto ter esse alguém nesse momento. Pela primeira vez me sinto carente, por mais que eu tenha milhões de caras aos meus pés, por mais que eu fique com um em cada noite, eu continuo carente, carente de amor. Eu preciso amar, isso de ser vazia, de não ter sentimento algum... Nem ódio nem amor. Ah, isso já está me cansando! Eu preciso de um amor.

sábado, 13 de junho de 2009

Uma máquina, uma vida.

Tudo tão estranho, como pode uma máquina ligar tanto as pessoas? Como pode uma máquina fazer as pessoas se machucarem tanto? Como pode? Acho tão estranho quando converso com ele, é ele... Aquele menino que eu nunca vi, nunca ouvi. É tão estranho conversar com ele e sentir o meu coração acelerar, é tão estranho ter um sentimento por quem talvez eu nem conheça realmente. É tão estranho ficar triste por uma pessoa que eu nunca ouvi, que eu nunca vi, e que talvez nunca haverei de ver. É tudo muito estranho nesse mundo. O que estou fazendo aqui? Eu não nasci pra isso. Ninguém me avisou que depois de ligar a máquina uma vez, seria muito difícil desligá-la para sempre.